Que beleza de entrevista! Mais uma vez é admirável a clareza com que Gleiser expõe os seus pensamentos.concordo com tudo o que ele coloca e penso mais: existem poucos seres na história da humanidade que, com apenas sua própria percepção,estudo, observação, revelaram o que depois a ciência demonstraria ser absolutamente incontestável.Como, por exemplo, Galileu Galilei, que com a sua própria mente e engenhocas rudimentares,descobriu o que depois todo mundo viria a saber que é realidade incontestável. E porisso Galileu foi condenado por heresia,pela religião dominante na época, e absolvido somente a poucas décadas atrás, dá pra acreditar? Assim como o sábio japonês, Nitiren Daishonin, que já no déculo 12,colocou o que o Marcelo Gleiser coloca hoje,sobre a existência de várias galáxias no universo, a vida que não tem começo nem fim, vive se recriando em processos contínuos, sob várias formas, que não foi criada por nenhum deus - e que entre todos os acidentes que ocorrem no cosmos e que são efeitos das leis da Física e Química é muito raro nascer como ser humano, com o privilégio de ter consciência sobre si mesmo, o outro, a natureza.Ele também foi perseguido pelas classes dominantes da época que preferiam manter o povo na ignorância.Enfim, o que quero dizer, que também penso que está mais do que na hora de varrer todas as superstições que só atrasam o avanço da humanidade. E achei muito oportuna a comparação que ele fez nesta entrevista sobre os conceitos de beleza ao falar sobre arte, cubismo e tal.Mais uma vez, obrigada por ter criado este blog.
ai, desculpe, uma correção no meu comentário anterior: Nitiren Daishonin viveu no século 13 e Galileu Galilei foi absolvido não há décadas,mas há apenas alguns anos.o tempo faz diferença sim e demonstra a velocidade da evolução da consciência, haja convicção e paciência...rs assim caminha a humanidade, a passos de formiga e sem vontade...né Lulu, meu ex-vizinho? abraços
Que beleza de entrevista! Mais uma vez é admirável a clareza com que Gleiser expõe os seus pensamentos.concordo com tudo o que ele coloca e penso mais: existem poucos seres na história da humanidade que, com apenas sua própria percepção,estudo, observação, revelaram o que depois a ciência demonstraria ser absolutamente incontestável.Como, por exemplo, Galileu Galilei, que com a sua própria mente e engenhocas rudimentares,descobriu o que depois todo mundo viria a saber que é realidade incontestável. E porisso Galileu foi condenado por heresia,pela religião dominante na época, e absolvido somente a poucas décadas atrás, dá pra acreditar? Assim como o sábio japonês, Nitiren Daishonin, que já no déculo 12,colocou o que o Marcelo Gleiser coloca hoje,sobre a existência de várias galáxias no universo, a vida que não tem começo nem fim, vive se recriando em processos contínuos, sob várias formas, que não foi criada por nenhum deus - e que entre todos os acidentes que ocorrem no cosmos e que são efeitos das leis da Física e Química é muito raro nascer como ser humano, com o privilégio de ter consciência sobre si mesmo, o outro, a natureza.Ele também foi perseguido pelas classes dominantes da época que preferiam manter o povo na ignorância.Enfim, o que quero dizer, que também penso que está mais do que na hora de varrer todas as superstições que só atrasam o avanço da humanidade. E achei muito oportuna a comparação que ele fez nesta entrevista sobre os conceitos de beleza ao falar sobre arte, cubismo e tal.Mais uma vez, obrigada por ter criado este blog.
ResponderExcluirai, desculpe, uma correção no meu comentário anterior: Nitiren Daishonin viveu no século 13 e Galileu Galilei foi absolvido não há décadas,mas há apenas alguns anos.o tempo faz diferença sim e demonstra a velocidade da evolução da consciência, haja convicção e paciência...rs
ResponderExcluirassim caminha a humanidade, a passos de formiga e sem vontade...né Lulu, meu ex-vizinho?
abraços